quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A pescada de Janeiro, vale um carneiro.

Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.

Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.

Comer laranjas em Janeiro, dá que fazer ao coveiro.
Da flor de Janeiro ninguém enche o celeiro.

Em Janeiro saltinho de carneiro.

Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
Em Janeiro uma hora por inteiro e, quem bem olhar, hora e meia há-de achar.
Em Janeiro um porco ao sol e outro ao fumeiro.

Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro.